Esta edição de Orientação Militante contém:
-resolução sobre alianças/apoios fora do campo cutista
-informe sobre a coleção do Página 13
-esboço da resolução política geral
-agenda interna
-edições anteriores
Resolução sobre alianças/apoios
fora do campo cutista
Considerando a Resolução sobre política de alianças no movimento
sindical aprovadas na 6ª (ver abaixo) e 7ª Conferência Sindical Nacional da Articulação de Esquerda, realizadas em
2009 e 2012 respectivamente, e a resolução política aprovada na reunião da DNAE
realizada no Espírito Santo em 1º e 02 de fevereiro, a DNAE resolve:
1) Considerar um erro
político a decisão de companheiros militantes sindicais petroleiros da Bahia em
apoiar candidatura fora do campo CUT-FUP na eleição para o Conselho de Administração
da Petrobrás;
2) Que apoios a candidaturas
e ou chapas fora do campo cutista devem ser objeto de discussão e deliberação
da Coordenação Sindical Nacional e-ou da
DNAE quando não houver consenso na instância sindical;
3) Que a Coordenação Sindical
Nacional encaminhe e debata na reunião
que será realizada no dia 14-02 em Brasília proposta de resolução de conjuntura
do movimento sindical, atualizando o debate acerca da política de alianças do
setorial sindical da AE para posterior aprovação na DNAE.
Resolução sobre Política de Alianças - 6a. Conferência
“6. Política de alianças
Desde 1997, a AE tem buscado participar de iniciativas que visam a
unificar a esquerda cutista. A partir desse objetivo geral, historicamente
adotamos diferentes políticas de aliança com os demais setores da central.
Há, atualmente, setores moderados do movimento sindical cutista que se
deixam enquadrar por parte do governo Lula, discutindo reformas prejudiciais à
classe trabalhadora. Há, por outro lado, a tentativa da “ultra-esquerda” de
transformar toda ação conjunta do movimento social em espaço prioritário de
ataque global ao governo e à CUT, com o objetivo de “cooptar” militantes para
seus projetos político-partidários.
Esta realidade obriga-nos, sem prejuízo de continuar participando de
ações comuns, a reforçar nossa própria organização, não participando de
tentativas de “frente única” de natureza orgânica, seja com o PSTU/Conlutas,
seja com o PSOL/Intersindical, ou com quaisquer setores assemelhados.
Tendo em vista esse quadro político geral, nossa política de alianças
estratégica no movimento sindical deverá priorizar as correntes que atuam
dentro da CUT.
Com outros setores da esquerda sindical poderemos ter alianças táticas ,
de natureza sindical, nas lutas, nas eleições sindicais e nos congressos de
categorias profissionais. Não constituiremos, com esses setores ou com qualquer
outra corrente, nenhum bloco permanente.
Devemos, nesse próximo período, dar ênfase à construção intensiva da
organização da AE no movimento sindical. Somente com um setorial sindical da AE
forte poderemos ajudar na consolidação de uma esquerda cutista que dispute as
posições políticas no interior da Central, atraindo para nosso campo inclusive
setores que atuam no interior das correntes majoritárias e que estejam
insatisfeitos com os rumos gerais assumidos pela CUT. Essa disputa, aliás,
tende a ampliar-se no próximo período, devido aos rumos contraditórios do
segundo governo Lula.
Assim, nossa política de alianças deve ter por base três parâmetros: a)
a defesa dos interesses da classe trabalhadora; b) a defesa da CUT; c) a defesa
da idéia de que devemos disputar os rumos da CUT, do PT e do governo Lula.
A Articulação de Esquerda constitui-se hoje em uma das mais importantes
forças orgânicas da esquerda cutista no interior da Central. Como parte de
nossa tática para a disputa do Concut em agosto de 2009, a AE irá procurar
dialogar com as demais correntes que compõem a esquerda cutista, incluindo
grupos regionais, independentes, lideranças isoladas, etc., com vistas à
preparação de um seminário capaz de aglutinar este campo em torno de um
programa e chapa únicos a serem apresentados no próximo Concut”.
Coleção do Página
13
Está praticamente concluída a coleção do Página 13.
Faltam as edições 9 (junho de 2000), 11 (agosto-setembro de 2000), 15
(janeiro-fevereiro de 2001), 24 (setembro-dezembro de 2002), 37
(setembro-outubro de 2004), 40 (janeiro-fevereiro de 2005), 43 (maio-junho de
2005), 58 (junho de 2007), 64 (dezembro-janeiro de 2008).
Há algumas curiosidades:
-entre as edições 22 (fevereiro de 2002) e 23 (agosto de 2002), existe
uma edição sem número, datada de junho de 2002.
-como dito acima, não achamos a edição de número 24. Mas existe uma
edição sem número, datada de dezembro de 2002. Como a edição 23 é de agosto de
2002 e a edição 24 é de janeiro de 2003, pode ser que a edição sem número seja
a correspondente à edição 24;
-há duas edições numeradas como 47, uma de novembro de 2005 e outra de
abril de 2006. Neste longo intervalo, não sai nenhuma edição. E quando saiu,
saiu com o número errado...
-falta a edição 69, mas seguramente esta edição foi numerada
incorretamente, pois a edição 67 é de junho de 2008, a edição 68 é de julho de
2008 e a edição 70 é de agosto de 2008;
-há duas edições numeradas como 70: uma de agosto e oura de setembro de
2008 [provavelmente uma destas é a edição 69, numerada por engano como 70];
-há duas edições numeradas como 81 (uma de setembro de 2009 e outra de
outubro-novembro de 2009);
-falta a edição 83. Mas seguramente esta edição foi numerada
incorretamente, pois a edição 82 é de fevereiro e a edição 84 de março, logo...
-falta a edição 86. Mas seguramente esta edição também foi numerada
incorretamente, pois a edição 85 é de abril e a edição 87 é de maio;
Resolução política
geral
(segunda versão, que está em debate na Dnae. Aceitamos emendas)
1.As eleições presidenciais de 2014 são o centro da tática. Isto
significa a batalha em torno de quem ocupará a presidência da República no
período 2015-2018 vai ser o centro das preocupações e movimentações de todas as
classes sociais e frações de classe, de todos os movimentos sociais e
populares, de todos os meios de comunicação, governantes, parlamentares e
partidos políticos.
2.Nosso objetivo é vencer as eleições presidenciais de 2014. Ou seja:
eleger a presidenta Dilma Roussef para um segundo mandato presidencial.
3.Há dois motivos fundamentais para reeleger Dilma. Primeiro, o balanço
“globalmente positivo” de seu mandato. Segundo, porque a alternativa é o
retrocesso expresso pelas candidaturas oposicionistas.
4.Entretanto, não queremos apenas vencer. Queremos vencer criando as
condições para um segundo mandato superior ao atual.
5.Porque queremos um segundo mandato superior ao atual? Primeiro, porque
isto é necessário para implementar nosso programa de reformas estruturais,
democrático-populares, que constituem um passo necessário em nossa luta por um
Brasil socialista. Segundo, porque não avançar é retroceder. Dito de outra
forma: para manter os níveis de bem-estar social, democracia e soberania
atingidos até agora, é preciso que o segundo mandato Dilma tome medidas mais
radicais do que as tomadas no primeiro mandato.
6.Fazer um segundo mandato superior ao primeiro corresponde ao que
fizemos entre o primeiro e o segundo governo Lula. E fazer um segundo mandato
superior ao primeiro corresponde ao que a maioria do povo deseja. As pesquisas
indicam existir uma maioria do eleitorado que prefere Dilma e também uma
maioria que deseja mudanças.
7.O imperialismo, o grande capital e a direita tentam pegar carona no
desejo de mudanças manifesto por amplos setores da população. Mas a mudança que
a maioria do povo deseja é mais Estado, mais democracia, mais políticas
públicas, mais desenvolvimento, mais emprego, mais salários. Já o propósito do
imperialismo, do grande capital e da direita é o contrário disto tudo: eles
querem retrocesso, mudança para pior.
8.Um dos principais instrumentos utilizados pela oposição de direita é o
oligopólio da comunicação. São os meios de comunicação a serviço da oposição de
direita, que disputam a natureza da mudança desejada pela população.
9.A “esquerda da esquerda” (PSOL, PSTU, PCO, PCB, outros setores) tenta
surfar na onda da oposição de direita. Aqueles partidos e grupos falam de
mudança mais radical, o que é um desejo legítimo. Mas as críticas que fazem ao
governo Dilma e ao PT não acumulam principalmente para posições de esquerda ou
ultraesquerda: ao contrário, acumulam principalmente em favor da oposição de
direita.
9.O que a direita, o grande capital e o imperialismo querem? O ideal
para eles seria recuperar plenamente o governo federal, através da vitória de
um de seus candidatos. Caso isto não seja possível, eles continuarão
trabalhando para impor, ao segundo mandato Dilma, as políticas preferidas pela
oposição de direita (como vem tentando fazer, aliás, desde o dia 1 de janeiro
de 2003).
10.Na tentativa de reconquistar o governo federal, a direita conta com
duas candidaturas presidenciais: a candidatura Aécio Neves e a candidatura
Eduardo Campos.
11.A candidatura Aécio Neves é a candidatura do PSDB, partido do grande
capital financeiro e transnacional, partido do neoliberalismo e da “direita de
punhos de renda” (com cada vez mais punhos e com cada vez menos renda). Para
ganhar uma eleição presidencial, precisará contar com o apoio dos setores do
eleitorado que oscilam entre o PT e o PSDB.
12.A candidatura Eduardo Campos/Marina é a candidatura de setores da
burguesia, da média burguesia e setores médios que buscam uma “terceira via”
entre o neoliberalismo e o programa popular. Para ganhar uma eleição
presidencial, precisará contar com o apoio dos setores do eleitorado que se
opõem ao PT.
13.Mesmo que no primeiro turno, as candidaturas Neves e Campos disputem
entre si, a dinâmica política impõe uma aproximação programática entre as duas
candidaturas, no primeiro turno, e uma aproximação eleitoral, no segundo turno.
14.Tendo em vista o histórico de derrotas do PSDB, é possível que a
fórmula Campos/Marina se converta na principal alternativa eleitoral da direita
que deseja derrotar o PT.
15.Caso não consigam impedir nossa vitória, a oposição vai continuar
trabalhando para impor a política deles ao nosso segundo mandato. Isso passa
pela eleição de um congresso tão ou mais conservador do que o atual; passa,
também, pela ampliação da influência do PMDB (e assemelhados) no atual e no
futuro ministério de Dilma; e passa, principalmente, pela pressão sobre o governo,
no sentido de obter determinadas políticas (ampliação da taxa de juros,
contenção dos recursos para políticas universais de saúde e educação,
continuidade da autonomia política dos militares etc.).
16.Na luta política contra nós, o imperialismo, o grande capital e a
direita usam e abusam das insuficiências do governo; do sentimento popular
contra a política conservadora (que a mídia direciona, usando por exemplo a AP
470, contra o PT); da manipulação de legítimas mobilizações populares, assim
como da forja de mobilizações provocativas e artificiais; do oligopólio da
comunicação; da mercantilização das eleições etc.
17.O que a oposição de direita faz, é seu papel: nos atacar, nos
desgastar, tentar nos derrotar. O problema é que a linha política predominante
na maioria do PT e também predominante no governo contém graves falhas e erros,
que não ajudam no enfrentamento da direita.
18.Entre as falhas e erros do governo, destacamos: a) a política de
concessões sem contrapartidas ao grande capital (juros altos, subsídios,
isenções etc.); b) a política de contenção dos investimentos no setor social
(vide veto governamental aos 10% da saúde e da educação); c) a ausência de uma
política global e politizada no trato do tema da segurança (vide a proposta
divulgada originalmente pela Defesa tratando os movimentos sociais como
inimigos, ou a postura do ministério da Justiça em diversos episódios
recentes); d) a ausência de uma política global para o explosivo tema urbano,
falha que é agravada pelos efeitos colaterais das obras da Copa; e) o
desacertado discurso em favor de um “país de classe média”; f) a política de
aliança que insiste nas más companhias.
19.Entre as falhas e erros do Partido, destacamos: a) aceitar
terceirizar, para o governo e/ou para o Instituto Lula, aquilo que é papel do
Partido: a direção política global do processo; b) a incompreensão acerca do
papel do grande capital na disputa política; c) a política de alianças com
setores da direita; d) a incompreensão que amplos setores revelam, acerca do
papel dos movimentos e das lutas sociais.
20.Entre as falhas e erros do Partido, cabe citar, ainda, a tática
eleitoral, que durante um bom tempo e ainda agora vem sendo marcada por uma
postura de “salto alto” e “chapa branca”, concentrada de fato apenas no objetivo
de “eleger”, quando todos sabemos que é necessário eleger criando as condições
para um segundo mandato superior (por pressão dos fatos e também nossa, falam
disto, mas não agem em consonância).
21.Cabe dizer que a postura incorreta que predomina nas direções
partidárias, já é criticada pela direção majoritária nos movimentos sociais.
Não apenas as entidades e movimentos vinculados a partidos de esquerda que
fazem oposição a nós, mas também moviementos e entidades influenciadas pelo PT,
especialmente por seu setor majoritário, percebem que é preciso ampliar a
organização e luta popular, politizar as reivindicações, colocar a classe
trabalhadora, especialmente jovens e mulheres, na vanguarda das mobilizações.
22.O PED 2013 poderia e deveria ter sido o momento de corrigir a tática
do Partido. Mas o grupo majoritário optou por fazer um PED sem debate real.
Como resultado, teremos que corrigir no curso do processo. Isso significa: a)
uma campanha politizada, que polarize programaticamente com as duas fórmulas
opositoras: Aécio & Eduardo; b) um programa para o segundo mandato que
adote medidas radicais nas áreas de reforma urbana, reforma agrária, segurança
pública, educação e saúde, redução dos juros, jornada de 40 horas e fator
previdenciário; c) uma campanha que combine a ação estritamente eleitoral, com
a mobilização em favor do plebiscito, da lei da mídia democrática, da
plataforma da classe trabalhadora, das plataformas do MST, Une e Ubes; d) uma
política de alianças compatível (se a adoção do programa que propomos
inviabilizar a aliança com o PMDB no primeiro turno, ficaremos com nosso
programa); e) ter candidaturas estaduais do PT ou de aliados de esquerda (caso
de Pernambuco e do Maranhão, por exemplo); e) ter uma ação de governo e de
bancadas compatíveis com esta linha.
23.Destacamos, aqui, o caso de Pernambuco: os que defendem que o PT não
tenha candidatura própria, que o PT apoie a candidatura de Monteiro, estão
ajudando Eduardo Campos. Destacamos também o caso do Maranhão: os que defendem
que o PT apoie a candidatura da família Sarney, estarão ajudando Eduardo
Campos.
24.Há casos recentes que ilustram a necessidade e a possibilidade de
mudar de linha. A atitude que predominou no governo, em casos como o da
Comissão da Verdade e do tratamento dos povos indígenas, foi de conciliação com
a direita. E qual foi a reação da direita? Redobrou sua violência contra nós,
contra a esquerda, contra o povo.
24.A atitude que predominou no governo, no caso da reforma agrária, foi
a da inércia. Qual foi o resultado? Em nome do ótimo (assentamentos de
qualidade), sacrificamos o bom (assentamentos) e colhemos o péssimo (sem
assentamentos).
25.A atitude que predominou no governo, no caso da taxa Selic, foi a da
inconsistência: iniciamos o governo com uma postura ortodoxa; depois travamos
uma batalha contra o setor financeiro; como não tivemos coragem de ir até o
final nesta batalha, o resultado foi o recuo. E o recuo significa a volta de
taxas de juros que obstruem os níveis de desenvolvimento que necessitamos.
26.Por outro lado, o que ensina o caso do Mais Médicos? Que quando uma
ação tem apoio popular, quando o governo e o partido estão articulados em sua
defesa, quando decidimos vencer, é possível dividir o inimigo e obter uma
vitória. Infelizmente, mesmo neste caso há aqueles que, apoiados no sucesso do
Mais Médicos, não investem no financiamento adequado do SUS. E sem
financiamento, o SUS será convertido em “SUS para pobres”, empurrando o resto
da população para planos de saúde privados, sonho de consumo da “classe média”
mas totalmente incapazes de enfrentar os temas da saúde brasileira.
24.O tema fundamental, portanto, é de linha política. E é deste ângulo
que enfrentamos o debate acerca da Copa. O que se queria? Apoiado na Copa,
contando com o grande apelo popular do futebol, desencadear um conjunto de
investimentos públicos e privados em infraestrutura urbana. O que foi feito de
fato? Um conjunto de investimentos cujo legado é no mínimo controverso. Teria
como ser diferente? A experiência da África do Sul e toda a trajetória da FIFA
indicam que não, salvo se o governo tivesse feito enfrentando a quadrilha que
comanda este setor dos esportes. Mas fazê-lo colocaria em xeque a decisão de
trazer a Copa para o país. O resultado é este: queremos que a Copa ocorra,
queremos aliás que o Brasil vença a Copa, mas não é possível defender
globalmente o “legado da Copa”, como fazem alguns setores da esquerda,
notadamente o PCdoB.
25.Devemos separar o joio do trigo. Recusamos a palavra de ordem “não
vai ter Copa”. Esta palavra de ordem poderia ser correta, quando se discutia se
o Brasil pleitearia ou não ser sede do evento. Agora, não há maneira de
considerar como correta esta palavra de ordem: “não vai ter Copa” significaria
na prática inviabilizar o evento, com os danos que isto causaria. Mas, ao mesmo
tempo, devemos reconhecer que haverá movimentos de protesto legítimos, por
conta dos efeitos colaterais causados pelas obras, por exemplo. Neste sentido,
devemos analisar caso a caso e participar daquilo que tenha legitimidade.
26.Ao mesmo tempo, é preciso denunciar a atitude predominante nas
polícias: a provocação e a permissividade quando interessa gerar o caos; o
racismo e atitudes militaristas, quando interessa impor o medo. E as vítimas,
em sua grande maioria, sempre jovens e negras.
27.Trabalhamos para corrigir a tática adotada pela maioria, para evitar
o risco de derrota eleitoral e para evitar que tenhamos um segundo mandato pior
do que o atual. E porque qualquer uma destas possibilidades constitui uma
ameaça ao PT e a esquerda brasileira.
28.Por isto aplicaremos a política de vencer criando condições para um
segundo mandato superior, defenderemos esta linha no Encontro extraordinário do
PT e nos estados, vamos nos preparar para vencer provavelmente no segundo turno
(a exemplo de 2002, 2006 e 2010) e, principalmente, vamos nos preparar para um
segundo mandato com mais conflitos.
29.Esta última ideia é fundamental: achamos que a contradição entre o
desenvolvimentismo conservador do grande capital e a defesa das reformas
estruturais por parte da classe trabalhadora vai se agudizar. Precisamos de um
governo, de movimentos sociais e de um governo à altura desta situação.
Agenda interna
-14 de fevereiro, em Brasília:reunião da
coordenação sindical nacional da AE
- 21 e 22 de fevereiro, reunião
de planejamento da AE-RS, com a presença da direção nacional da AE
-17 de março de 2014, em São Paulo ou Distrito
Federal: reunião do secretariado
-29 e 30 de março, em Brasilia, plenária
nacional da JAE.
-23 de abril de 2014, no mesmo local em que
ocorrer o Encontro nacional de tática eleitoral: reunião da Dnae
-6 e 7 de dezembro de 2014, em São Paulo:
reunião da Dnae
-janeiro de 2015, em Sergipe: conferência
sindical nacional da AE
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